sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O REI PELÉ



Milésimo gol

Um fã coloca seus pés na marca de Pelé na calçada da fama doMaracanã, local do gol 1000.
Marcado em 19 de novembro de 1969, às 23h11, Vasco 1 - Santos 2, com 65.157 pagantes.
A partida era válida pelo Torneio Roberto Gomes Pedrosa, o campeonato brasileiro da época. Aos 33 minutos do segundo tempo o zagueiro do Vasco Renê cometeu pênalti. Pelé cobrou com pé direito no canto esquerdo do goleiro Andrada, que se esforçou, mas não conseguiu defender o pênalti. Andrada não queria sofrer gol de Pelé pois achava que deixaria de ser conhecido como bom goleiro e passaria a ser lembrado somente como o goleiro do milésimo gol.
Ao ser cercado pelos repórteres, Pelé disse: “Pensem no Natal. Pensem nas criancinhas”. Pelé vestiu uma camisa do Santos de número 1000 e deu a volta olímpica no Maracanã.

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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

QUANDO A EXISTENCIA EXIGIR A NOSSA REFLEXÃO






Já em 800 a.C., atletas usavam cogumelos para melhorar desempenho.
Comissão médica passou a atuar nas Olimpíadas só em 1968.


  




Os recentes casos brasileiros de doping têm chamado a atenção da mídia e do público, mas essa prática não tem nada de novo: na realidade, ela faz parte da história do homem há milênios.

A história do uso de substâncias que melhoram o desempenho físico é mais antiga do que os jogos olímpicos. Os chineses, há 4 mil anos, conhecem os efeitos do chá da planta chamada “machuang”, que contém efedrina em altas doses e era utilizada para aumentar a capacidade de trabalho.

Nos jogos olímpicos da Antiguidade, em 800 antes de Cristo, os atletas bebiam chás de diversas ervas e usavam óleos e cogumelos para melhorar do seu desempenho. Já no século 19 se tornou popular entre os atletas uma bebida chamada “Vin Mariani”, à base de folhas de cocaína, que levava o nome do alquimista que a produzia.

Os primeiros Jogos da Era Moderna, organizados pelo barão de Coubertin, em Atenas, em 1896, marcaram o aparecimento das “bolinhas”, esferas contendo diversas substâncias estimulantes como cocaína, efedrina e estriquinina. Daí o termo “usar bola” como sinônimo de dopar-se.

No período inicial do século 20, as Olimpíadas eram momentos de celebração e esporte. O espírito olímpico prevalecia e o uso do doping era eventual, pois os atletas competiam pelo prazer da superação individual.

A Olimpíada de Berlim, em 1936, marca o início da utilização política dos jogos. A fantasia de supremacia hitlerista, fragorosamente derrotada por Jesse Owens, mudou o espírito das competições para sempre.

A Segunda Guerra Mundial traz do front a pesquisa de substâncias que mantinham soldados acordados por mais tempo e aumentavam sua resistência ao cansaço. Com a necessidade de recuperação dos prisioneiros desnutridos dos campos de concentração, aperfeiçoamos o uso dos hormônios anabolizantes.

Seja por motivos políticos ou financeiros, o doping passou a ser utilizado de forma cada vez mais “científica”. Agora, o que vale é a vitória a qualquer preço. E esse preço foi cobrado de forma dolorosa nos jogos de 1960 e de 1964, com a morte de dois atletas por uso excessivo de substâncias estimulantes e hormônios.

A partir daí, o Comitê Olímpico Internacional criou uma comissão médica que passou a atuar nas Olimpíadas, começando pela do México, em 1968.

As técnicas de doping continuam a evoluir da mesma forma que as técnicas de controle em uma briga de gato e rato.






Quando a recuperação é rápida tudo é fácil de restabelecer, mas num país como o nosso, sem cultura esportiva, anos
Leva para recuperar estas perdas tão significantes para o Pouco que temos, porque muito se fala que o exemplo
É o maior guia.     

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O futebol que encantou o mundo


                                
                                      o retrato do nosso futebol
                                                      
Antes de tudo, o destino do campeonato foi traçado com as disputa
De cada time buscando o resultado positivo para alcança lugares
Melhores em cada rodada, ora são os que estão em cima da tabela e
Ora os que estão no final para ser rebaixado. Mas não reflete a historia
Do campeonato, porque os numero estão ai para ser analisados
O fracasso de público. Nem o time de maiores torcidas escapa do
Vexame de estádios vazios. No Rio, qualquer comunidade tem Net-Gato,
Os jogos são passados de graça, um dos motivos para os torcedores
Não ir aos estádios. No entanto muito tem a ser feito para dar
Qualidade e ser rentável um campeonato.
Como criar um incentivo para os torcedores retornar aos estádios
Fazendo pacotes promocionais antes do campeonato iniciar, para
O torcedor compra o maior numero de ingresso de seu time.
Para que isso aconteça, mudanças tem que ser feita na organização e
 Na estrutura da cidade como:
Na segurança, no cumprimento da tabela, na melhora do transporte,
Para o torcedor se locomover de ida e volta. É simplesmente ver o
Torcedor como um cliente
A impressão que temos é que os cartolas usam o campeonato para
Vender os jogadores quando as janelas se abrir na Europa, é quando
Os jogadores são vendidos a preço de banana, e os europeus
Faturar milhões de euros. Quando o correto seria de vender a imagem
De um bom campeonato, para que os times e torcedores saíam ganhando.
“o futebol que encantou o mundo”